BBC Zoeira Selvagem [A Vida de Juricleu]

Iniciamos essa bela noite de segunda-feira com um antigo programa do jornal, lá de 2014: BBC Zoeira Selvagem

Chegando na balada para tentar mais uma temporada do BBC Zoeira Selvagem, me deparo com um jovem, o qual fui entrevistar:


Já começou desse jeito antes da entrevista, coitado do Juricleu.


É um homem indeciso esse Juricleu.


E então, sem me responder, o predador decidiu investir numa presa.
Vejam bem o fogo nos seus olhos fofinhos.


Enquanto isso, o cara ao lado divulga sua religião:


Patólico Apostólico Romano.
Juricleu desiste porque a presa se foi embora, então tenta DE NOVO com a anterior, que não parece de todo interessada no papo do Juricleu. No entanto, o predador mostra suas garras do mesmo jeito, observem:


Juricleu, ela está dormindo.
Após se aperceber de que a presa se encontrava no seu descanso novatinal, decide mudar de estratégia: "Vou deixar de ir atrás, elas vai vim", e aguarda pacientemente por algo que parece não chegar.


Enquanto isso, na balada...


Tem toda razão essa vhdaserra, o Juricleu sabe.


Juricleu vê que sua tática não resultou, então o predador faminto se lança a uma nova presa.


Já obteve uma resposta, temos progressos aqui.


Ao que parece o cara não acabou sua frase, mas deu pra perceber a intenção porque ele tinha uma rosa vermelha na mão. VAI JURICLEU


A ortografia não parece ser o seu forte, mas as suas intenções são puras como cristal. Ele poderia oferecer outras coisas, mas decide oferecer uma flor, APRENDAM



A presa decide aceitar a isca, Juricleu investe e se senta do seu lado.


Enquanto as purezas do Juricleu ocorriam, essas coisas se liam:



Um predador raivoso investe sem dó sobre uma presa que parece provocá-lo. Enquanto isso, Juricleu ataca novamente, com muita classe.



Pô Juricleu tá me tirando? Não é assim que se faz, meu Deus. Ainda esboça um sorriso na cara...


Depois de ter sido meio burrão, Juricleu afoga as mágoas no álcool. Pois é Juricleu, o amor corrói um homem por dentro, já dizia o grande poeta Camões:

"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?"

Por fim tentei entrevistar o homem, que se recusou a falar para o microfone:


Damos assim por terminada mais uma edição do BBC Zoeira Selvagem no jornal da RHC.



Cordialmente, Supremo Sec.Habbo

© Jornalismo da polícia RHC


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